Divulgação dos números não válidos da rifa da novilha
Em atendimento ao item 14 do regulamento da rifa, onde se faz necessário a divulgação dos números que não estão concorrendo ao prêmio, segue abaixo:
Primeiramente gostaríamos de agradecer a todos que se empenharam em vender e a aqueles que contribuíram comprando a rifa.
Dizemos aos voluntários, que tornar-se voluntário significa atender a uma vontade que se transforma em um ideal. Ser voluntário, voluntária é consequência da tomada de consciência de que podemos tornar o mundo um lugar melhor para se viver. A cada ano cresce o número de voluntários e voluntárias que contribuem com as atividades da Paróquia São Rafael, que possibilitam que sejam beneficiadas diversas pessoas. E juntos, percebemos que somos bem mais fortes, e que podemos ajudar!
Sem vocês, as missões jamais seriam concretizadas! A vocês, voluntários e voluntários, por perceberam o que ocorre à nossa volta e importarem-se de fato! Por buscarem promover uma transformação efetiva através de atitudes concretas e não apenas de discursos, por proporcionarem sorrisos as pessoas, por estenderem a mão, em sinal de solidariedade, para melhorar a vida de nossa comunidade.
A vocês, deixamos a nossa homenagem, a nossa gratidão e nosso obrigado! Que Deus abençoe a todos!!!Enfim, é com grande alegria que informamos que devido a dedicação e colaboração de todos que informamos que todos os números da rifa (de 000 a 999) foram vendidos e que, portanto todos os números estão concorrendo ao prêmio.
19° Domingo do Tempo Comum
As três leituras oferecem muitas pistas de reflexão. Escolho como tema o convite a sermos “vigilantes”.
1a leitura: Israel lembrava sempre o passado para enfrentar as adversidades do presente. De maneira especial lembrava a noite da libertação, em que Deus passou e os tirou da terra da escravidão. Como os Israelitas, sejamos vigilantes, esperando a passagem do Senhor.
2a leitura: Abraão e Sara, modelos de fé. Ficaram atentos aos apelos do Senhor. Não viram a realização das promessas de Deus, mas acreditaram naquilo que Deus lhes tinha prometido. Como eles, sejamos atentos aos apelos do Senhor.
Evangelho
A parábola do patrão e dos servos.
Um patrão volta para casa nas altas horas da noite. É preciso estar preparados para recebê- lo. A parábola é rica de imagens.
- “Estejam com os rins cingidos”, hoje diriamos “em traje de trabalho”. O Senhor quer encontrar os seus discípulos numa atitude permanente de trabalho, ocupados dia e noite em servir
- “Com as lâmpadas acesas”: com uma fé viva no coração. Uma luz que ilumina nossos passos e faz de nós “luz do mundo”.
- “Felizes os servos que o senhor encontrar acordados”: de prontidão, vigiando como as sentinelas, os guardas noturnos. Não dormindo. Dorme quem vive esquecido
de Deus de seu destino eterno, fazendo o mal. - “Prontos a abrir a porta, quando o senhor bater”.
É uma porta que só abre por dentro.
Um pintor inglês, Holman Hunt (1800), pintou um quadro famoso…Mostra Jesus em frente de uma porta, segurando com a mão esquerda uma lâmpada acesa e, com a mao direita batendo, esperando uma resposta. O pintor cuidava, em suas obras , dos mínimos detalhes. Alguém, olhando o quadro, notou que havia um erro. “O senhor esqueceu de colocar fechadura e maçaneta”. O pintor: “Foi feito de propósito. Esta porta tem tranca por dentro”.
Aquela porta era, na intenção do pintor, um símbolo do nosso “coração”. E o coração se pode abrir só por dentro. Deus não força a porta, só entra se a gente abrir. Só nós podemos abrir o coração a Deus e aos irmãos, ou deixá-lo trancado.
Tem mais um detalhe na parábola: “o senhor, passando, os servirá”.
A reação do patrão é inesperada: ele também se cinge, convida os criados a sentar na mesa e começa a serví-los. É uma referência ao banquete no Reino dos Céus e ao banquete da Eucaristia, em que Jesus oferece o seu corpo e sangue, como alimento espiritual, aos seus.
O padre Zezinho compôs uma música: “Quando Jesus passar, eu quero estar no meu lugar”. Quando Jesus passar, nos encontre, em qualquer momento, “vigilantes”, na espera dele, prontos a acolhê-lo.
Pe. Luiz Mandelli
18° Domingo do Tempo Comum
1a leitura: um trecho de um livro estranho do A.T., autor Coélet (Eclesiastes: aquele que fala na Assembléia).
É a amarga reflexão de Coélet sobre a vida. Ele não tinha uma idéia clara de uma vida após a morte. Afirma: ” A sorte de homens e animais é uma só” (Ecl 3,19). Então se pergunta: que adianta trabalhar, fatigar, sofrer, se temos, no final, deixar tudo a outro que nada fez?
“Tudo é vaidade, ilusão. É um correr atrás do vento”. Esforço inutil, não serve pra nada. O homem é incapaz de encontrar, por si só, um sentido para a vida.
Só o Evangelho dará uma resposta a essas questões:
o bem que a gente faz não é perdido, mas nos acompanha na vida eterna.
Evangelho:
Jesus não quer se meter na
briga de dois irmãos para a divisão da herança.
E conta a história de um fazendeiro que fica cada vez mais rico com sua lavoura, pensando que seus bens irão lhe proporcionar uma vida segura e feliz.
Mas Deus chama esse trabalhador honesto, previdente, como há muitos por aí, de “insensato”, louco infeliz. Onde ele está errado? No raciocínio que tem consigo mesmo.
a) “Tu estás com os celeiros cheios. Podes descansar, por muitos anos, sem te preocupar com nada”. É o que muitos pensam: “Tenho uma boa conta no banco. Posso viver tranqüilo”.
Os bens deste mundo ajudam, mas não vão nos proteger das adversidades, das doenças, da morte.
Quantas famílias ricas estão cheias de problemas.
Os fabricantes de armas, os que espalham toneladas de drogas, tem lucros fabulosos, mas são realmente felizes?.
Nossa segurança está em Deus. “Só há um bem: estar com Deus!” (Sl 73, 28).
b) “Tu tens muitos bens. Aproveita. Diverte-te”.
Onde está o erro? O rico quer desfrutar seus bens sozinho. Não se importa com os outros. Não pensa:
a quem posso ajudar?
Será que não tem empregados, suas famílias, esposas, filhos?.
Quanta gente trabalha a vida tóda para enriquecer os outros e enfrenta cada dia mil dificuldades?
Para que servem os bens produzidos? Para serem repartidos, para ajudar os pobres.
c) Por que o rico é censurado? Não porque produziu muitos bens, mas porque acumulou exclusivamente ” para si” e não enriqueceu aos olhos de Deus. Nos tornamos ricos diante de Deus, quando repartimos com os outros o muito ou o pouco que temos.
Vamos pensar nos outros, vamos nos preocupar com os outros, vamos nos doar aos outros. Pobres de bens materiais, mas ricos de amor.
“Feliz o homem que reparte com os pobres os seus bens! Permanece para sempre o bem que fez”
(Sl 112, 9).
Pe. Luiz Mandelli
Senhor, ensina-nos a rezar.
17° Domingo do Tempo Comum
- “Senhor, ensina-nos a rezar”.
Um dos problemas do homem de hoje é a sua incapacidade de rezar. Jesus se faz mestre, com o exemplo e a palavra.
“Quando rezardes, dizei: “Pai”. Como Ele mesmo fazia, que chamava a Deus de “Abbá” (em aramaico: pai querido). O que significa? Que a oração é un encontro, um dialogo amoroso de um filho (a) com o próprio pai. Rezar é amar, é pensar em Deus amando-o.
E também um momento em que todos se reconhecem irmãos uns dos outros. Quando visitava os doentes num hospital de Manaus, era a única oração possível com católicos, evangélicos, membros de outras crenças, praticantes e não praticantes, bons e maus…
Uma proposta: na nossa família, ao menos aos domingos, antes do almoço, rezarmos juntos o Pai nosso. - A parábola dos dois amigos. Um, precisando de
ajuda, recorre a um amigo. Mas é noite e o outro não quer atendê-lo, até que, diante de tanta insistência, levanta e dá os pães que o amigo lhe pede.
A parábola parece afirmar que a oração deve ser insistente. Na realidade o personagem principal não é quem pede, mas o amigo que satisfaz o pedido e que representa Deus. O que Jesus pretende dizer é: se os homens são capazes de escutar o apelo de um amigo importuno, ainda mais Deus atenderá aqueles que lhe pedem… - “Quem pede, recebe”.
A experiência diz que os nossos pedidos não são sempre atendidos. Então Jesus conta outra brevíssima parábola:
se um filho está com fome e pede um peixe, o pai não lhe dá uma cobra, se lhe pede um ovo, não lhe dá um escorpião. Assim é Deus. Ele sempre nos atende, mas à maneira dele. Ele sempre nos dá coisas boas, úteis à nossa salvação.
E o dom melhor é o seu Espírito, isto é si mesmo, o seu Amor. Deus doa si mesmo a cada um de nós, para que cada um não fique sozinho a enfrentar as dificuldades da vida.
Peçamos coisas boas, mas acima de tudo o dom que Deus não recusa a ninguém: o seu Espírito.
Pe. Luiz Mandelli
6° Domingo da Páscoa
” Vou, mas voltarei a vós”
Na hora de voltar para o Pai, Jesus revela aos discípulos como continuará presente na vida deles.
1. Primeira presença
“Se alguém guardar minhas palavras, eu e meu Pai viremos e faremos nele a nossa morada”.
Onde Deus está?
• Para os povos antigos:
está no céu,
• Para os judeus: no Templo,
a mansão do grande Rei,
• Para Jesus: no coração de
quem guarda sua Palavra.
Deus não está longe da gente. Para chegar a Deus, não é preciso atravessar um Oceano desconhecido ou fazer viagens no Espaço. Deus está no íntimo de nós.
“Quando já ninguém mais me escuta, Deus ainda me ouve. Quando já não posso falar com ninguém, a Deus sempre posso falar” (Bento XVI).
2. Segunda presença
“O Pai enviará o Espírito Santo, que vos ensinará e recordará tudo o que falei”
Ele é o Defensor, o Consolador. Papa Francisco prefere chamá-lo “o Companheiro de todos os dias”.
Ele vos recordará: Jesus não escreveu nada, mas suas palavras não foram esquecidas. O Espirito Santo ajudou a lembrá-las quando eram transmitidas oralmente e quando, depois, foram colocadas por escrito.
Ele vos ensinará: Jesus tinha dito “Tenho ainda muita coisa a vos dizer, mas não sois capazes de compreender agora”. Virá o Espírito e vos ajudará a entender as minhas palavras e vos ensinará como vivê-las.
3. Terceira presença
Enfim, vendo os discípulos tristes e com medo, Jesus fala: Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou.
Há muita falta de paz no mundo:
– onde os pobres são explorados pelos ricos,
– onde os fracos são explorados pelos fortes,
– onde os sem cultura são explorados pelos donos do saber,
– onde os de cor são discriminados pelos de outra cor,
– onde as mulheres são dominadas pelos homens.
Sejamos promotores da paz de Jesus.
Pe. Luis Mandelli
4° Domingo da Páscoa Jesus, o verdadeiro pastor
1. As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem.
Palavras compreensíveis para os ouvintes de Jesus, menos para nós.
Todo fim do dia, os pastores reconduziam seus rebanhos para o redil, grande recinto fechado, onde as ovelhas passavam a noite protegidas. De manhã cedo, o pastor entrava no redil e chamava as próprias ovelhas. Elas ouviam a voz do pastor. Entre mil pastores, elas conheciam a voz do próprio pastor. Então levantavam e o seguiam.
2. Ninguém vai arrancá-las de minha mão e da mão de meu Pai.
Mão: símbolo da força, defesa, proteção. Jesus luta contra quem nos quer separar dele.
” Quem nos separará do amor de Cristo? Nem a morte nem a vida nem criatura alguma…(Rom 8, 35).
3. Ninguém está sozinho, abandonado, perdido nesse mundo. Alguém nos conhece, toma conta, acompanha, protege, guia. É o Senhor Jesus, o Ressuscitado.
Ele nos dá a vida eterna, a vida plena, a vida divina, já nesta vida e na futura.
4. O Pastor invisível se faz visível em outros pastores:
Ministros na Igreja, pais e mães na família, catequistas nas comunidades, mestres e professores na escola, amigos verdadeiros na vida
de cada dia…
A sociedade precisa de “pastores”. Sem pastores as ovelhas se perdem.
5. O Senhor é o meu Pastor? Uma vez, Madre Teresa de Calcutá participava de um encontro num estádio cheio de jovens em Milão. Um jovem lhe perguntou: “Madre, que devo fazer para ser cristão?”.
Madre Teresa respondeu só com duas palavras (em inglês): “Bilong to Crist”.
Pertencer a Cristo! Pe. Luiz Mandelli
4° Domingo da Quaresma

Parábola do Pai, da sua misericórdia e alegria pelo filho perdido e encontrado.
Domingo passado: o nome de Deus: Eu sou aquele que sou. Papa Francisco: O nome de Deus é misericórdia.
1. Deus enfrenta as críticas dos fariseus e mestres da Lei para ficar do lado dos perdidos. O Pai enfrenta a ira do filho mais velho.
Jesus aos fariseus: “Deus não é como vocês pensam”.
Deus é misericordia. Deus é amor.
2.Deus procura o perdido. Deus não esquece. Continua amando o perdido.
3. Deus se interessa também por “um só” que se perdeu. Cada pessoa humana é única para Deus.
4. Deus se alegra e fica feliz quando encontra o perdido.
“O Pai correu ao encontro do filho, lançou-se ao pescoço dele e o cobriu de beijos”.
5. Para salvar os perdjdos, Deus não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós (Rom 8,32). 6. No filho perdido é contada também a nossa história. Tambem nós temos que nos converter. Mas não tenhamos medo. Deus mesmo vem ao nosso encontro e nos acolhe em seus braços.
Pe. Luiz Mandelli
VISITA PASTORAL DO PADRE REGAN NA COMUNIDADE DA CAPELA SÃO PEDRO – ÁGUA DAS ABÓBORAS.

“Assim que saíram da sinagoga, dirigiram-se com Tiago e João à casa de Simão e André (Mc 1,29)
Tendo este exemplo de Jesus, de saída da sinagoga e firme na convocação do Papa Francisco em sermos uma “Igreja em saída”, nosso pároco Padre Regan realizou sua visita pastoral à Comunidade da Capela São Pedro – Água das Abóboras, neste mês de março.
Foram visitadas aproximadamente 32 famílias.
As famílias receberam Padre Regan e seus acompanhantes com muito carinho e atenção, ouvindo o evangelho, participando das orações e bênção das casas, não faltando momentos de descontração e bate-papo.
Padre Regan reforçou o convite para as missas celebradas sempre no 3º sábado de cada mês, às 18hrs, na Capela São Pedro, pois na missa temos a oportunidade de encontrar o Senhor ressuscitado — e sermos encontrados por Ele também.
E o convite para participação na visita do nosso arcebispo Dom Geremias Steinmetz à nossa Capela São Pedro. A celebração da missa ocorrerá no dia 21 de maio, às 18hrs.
A comunidade da Capela São Pedro agradece a disponibilidade e atenção dada pelo Padre Regan e convida a todos para participarem das nossas celebrações.
Oração Vocacional Missionária
Senhor da Messe e Pastor Eterno, sabemos que a colheita é grande e poucos são os trabalhadores. Por isso Vos suplicamos, envia Senhor, operários para a Vossa messe, derrame sobre nós o Espírito do amor e da missão, suscitando novas e santas vocações, para fazer de nossa vida um serviço ao vosso Reino.
Desperte e sustente em nossas famílias e comunidades a “Cultura Vocacional” para que nossa Igreja torne-se “Mãe das Vocações” por uma Igreja em saída.
Abençoe Senhor e fortaleça a cada dia a vocação de nossos bispos, padres, diáconos, religiosos, religiosas, seminaristas, leigos e leigas comprometidos com o Evangelho.
Desperte os corações de nossas crianças, adolescentes, jovens e adultos para a ação pastoral em vossa Igreja. Maria, Mãe da Igreja e modelo das vocações, ajude-nos a responder SIM.
Amém.